Hoje vivemos uma época em que o amor esta se extinguindo. Percebemos isso nos noticiários,
nas escolas , no trabalho. Muitas vezes o individualismo e auto-centralismo nos leva a esquecer
o próximo e de repente esquecemos a família , o cônjuge ,os amigos… E caminhamos num túnel frio, vazio e solitário e muitas vezes nem nos damos conta disso , nossa entrada nele é tão sutil
que nem sabemos quando entramos nele ou quanto tempo faz . O amor mudaria tudo, alias o amor muda tudo sempre.
Mas o que eu quero falar hoje é dos tipos de amor que todos temos, uns mais outros menos,e que é essencial á nossa existência, ao menos para que sejamos plenos e completos. Mas para isso o equilíbrio e necessário.
Temos três tipos de amores, cada um um com suas características distintas.
Temos o amor AGAPE, o maior de todos . É aquele amor que quer o bem, sem interesse, altruísta e incondicional. Ou seja, é o amor na forma mais pura. O segundo coadjuvante, é o amor EROS, aquele observado entre casais ,o amor que cuida e protege, este ainda tem resquícios de posse, talvez ate um pouco manipulador as vezes . E finalmente , temos o amor PHILEOS, que é o amor paternal, é o amor que temos por nossos filhos, que cuida, protege e aceita ,é incondicional mas esbarra no possessitivismo . Por exemplo, quando escolhemos algo para nosso filhos, ou dizemos quero que você faça tal faculdade , ou tenha tal comportamento, claro que sempre desejamos o melhor para eles, todavia nem sempre o melhor pra nos pode ser o melhor para eles por nossos desejos estar estreitamente ligados as nossas experiências individuais. Mas ainda assim, o amor PHILEOS é lindo, e muito parecido ao AGAPE.
O mais distante do amor maior, serio o EROS pois este se mistura com muitos outros sentimentos como ciúmes , posse , paixão, prazer. De qualquer forma, o amor é lindo em todas as suas formas, que nos possamos pratica-lo sempre.
